Menina está sendo acompanhada por uma equipe do Sanvis (Foto: Fernando Brito/G1) |
Segundo a coordenadora do Sanvis, Dra. Maria Castelo Branco, durante o atendimento a equipe também constatou que o agressor tentou cometer o estupro anal.
De acordo com a polícia, a menina foi encontrada na manhã do domingo (7) em um matagal próximo à casa da avó, onde dormia quando foi levada do quarto ainda na madrugada. A bebê ficou sob os cuidados da avó materna e uma tia após a mãe sair para uma festa. Por volta das 2h, a tia acordou para amamentar a filha e percebeu que a sobrinha não estava mais na cama.
Maria Castelo Branco, coordenadora do Sanvis (Foto: Fernando Brito/G1) |
Conforme a delegada Camila Miranda, há a possibilidade de mais de uma pessoa ter cometido o crime e todas as informações que estão chegando serão apuradas. Nesta segunda-feira, a polícia ouviu novos depoimentos de familiares e algumas testemunhas. Um saco plástico com manchas de sangue encontrado no local foi encaminhado para a perícia.
De acordo com os dados do Sanvis, 80% dos casos de vítimas de violência sexual que chegam à unidade envolvem crianças e adolescentes. Somente de janeiro até hoje, foram 300 registros.
Entenda o caso
A suspeita de que uma bebê de 1 ano e 3 meses tenha sido abusada sexualmente abalou a família e deixou a população de Pedro II em estado de choque.
Pela manhã, a notícia do desaparecimento da garota se espalhou pela cidade. Foi quando populares a encontraram sem roupa e com vários hematomas pelo corpo ao lado de um terreno baldio, segundo a polícia, local frequentado por usuários de drogas.
“Havia machucados pela boca e uma lesão próximo ao olho, além disso, a vagina dela estava bastante machucada”, relatou a delegada.
Menina foi encontrada sem roupa e com vários hematomas
(Foto: Robério Mendes/Rádio Imperial)
“Nós trabalhamos com a hipótese de ter sido mais de um. Testemunhas falaram em alguns nomes e ao que tudo indica são pessoas que conheciam o local e sabiam que abrindo aquela janela já teria acesso ao quarto”, falou ainda a delegada Camila Miranda.
A menina permanece internada na Maternidade Dona Evangelina Rosa e não corre risco de morte.
Fonte: G1 PI
“Nós trabalhamos com a hipótese de ter sido mais de um. Testemunhas falaram em alguns nomes e ao que tudo indica são pessoas que conheciam o local e sabiam que abrindo aquela janela já teria acesso ao quarto”, falou ainda a delegada Camila Miranda.
A menina permanece internada na Maternidade Dona Evangelina Rosa e não corre risco de morte.
Fonte: G1 PI
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