Sem nenhum equipamento de proteção, os profissionais da área da saúde que dirigem automóveis transportando pessoas doentes com tuberculose e outras patologias contagiosas, por exemplo, se expõem diariamente a riscos. Conforme relata Magno Meneses, eles têm superado várias situações adversas para que a população não fique desassistida de um serviço tão essencial e que somente pararam agora porque a situação está insustentável.
“Temos consciência de que o nosso trabalho é essencial, mas a nossa situação não pode continuar do jeito que está. Somos tão desrespeitados ao ponto de não termos nem horário de descanso”, pontua Magno Meneses.
Ainda de acordo com a categoria, eles já haviam formulado uma proposta de negociação que foi entregue ao procurador geral do Município, Fábio Araújo, mas que depois disso não receberam nenhuma resposta. Agora o grupo garantiu que somente deixará o pátio do gabinete após ser recebido pelo prefeito.
Por Luzia Paula
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