Celetistas se reuniram em frente ao gabinete do prefeito Florentino neto (PT) |
Por volta das 10:00 da manhã o grupo foi informado de que o dinheiro havia acabado de cair na conta. Porém, eles permaneceram na porta do gabinete e exigiram uma reunião com o prefeito ou com algum representante.
“Pagaram agora porque denunciamos na imprensa, na internet e porque viemos pro gabinete, mas já sabemos que no próximo mês será o mesmo sofrimento, por isso, queremos uma resposta concreta do município sobre o porquê desses atrasos e quando o salário será pago em dia”, argumentou uma professora.
Pressionado, Florentino não saiu para dialogar com os trabalhadores, mas depois algum tempo, o chefe de gabinete Antônio Cardoso os recebeu. Após ponderação de ambos os lados, ficou decidido que o grupo redigirá um documento solicitando uma reunião com o procurador do município e com a secretária da Fazenda a fim de debaterem sobre as pautas propostas.
Cardoso atribuiu a demora do pagamento a questões financeiras que o município atravessa. Diante da alegação, os docentes retrucaram afirmando que diferente da fala do chefe de gabinete, o dinheiro dos professores efetivos e das polêmicas “portarias”, não atrasam. Cardoso por sua vez ignorou as alfinetadas e disse que estão fazendo um planejamento financeiro pautado na verba que a prefeitura dispõe, mas que o pedido deles será ouvido e que a Prefeitura buscará uma forma de cumprir com o prazo determinado no contrato.
“Eles pedem principalmente que haja uma data certa para o pagamento. Então vamos nos programar para que os profissionais possam ter a confiança de que terão o dinheiro na conta no dia proposto”, afirmou.
Além do pagamento do salário em dia, os celetistas também reivindicam o cumprimento do piso salarial, respeito ao contrato de um ano de trabalho e realização de concurso público.
Por Luzia Paula
Pressionado, Florentino não saiu para dialogar com os trabalhadores, mas depois algum tempo, o chefe de gabinete Antônio Cardoso os recebeu. Após ponderação de ambos os lados, ficou decidido que o grupo redigirá um documento solicitando uma reunião com o procurador do município e com a secretária da Fazenda a fim de debaterem sobre as pautas propostas.
Cardoso atribuiu a demora do pagamento a questões financeiras que o município atravessa. Diante da alegação, os docentes retrucaram afirmando que diferente da fala do chefe de gabinete, o dinheiro dos professores efetivos e das polêmicas “portarias”, não atrasam. Cardoso por sua vez ignorou as alfinetadas e disse que estão fazendo um planejamento financeiro pautado na verba que a prefeitura dispõe, mas que o pedido deles será ouvido e que a Prefeitura buscará uma forma de cumprir com o prazo determinado no contrato.
“Eles pedem principalmente que haja uma data certa para o pagamento. Então vamos nos programar para que os profissionais possam ter a confiança de que terão o dinheiro na conta no dia proposto”, afirmou.
Além do pagamento do salário em dia, os celetistas também reivindicam o cumprimento do piso salarial, respeito ao contrato de um ano de trabalho e realização de concurso público.
Por Luzia Paula
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