Livros novos, de quase todas as disciplinas, estão abandonados em um depósito, onde também funciona uma oficina mecânica, da prefeitura de Miguel Alves, na região norte do Piauí. O material faz parte do Programa Nacional do Livro Didático e deveria ter sido distribuído e usado para a educação de jovens e adultos e também de estudantes com distorção de série e idade.
O secretário municipal de Educação, Jilton de França, afirmou que quando assumiu, em 2014, já encontrou os livros abandonados e que considerou que o material que estava defasado. “Os livros não são novos, os mesmo livros estão ai aguardando doação, são livros em desuso. Portanto, a prefeitura tomou a providência que é fazer um processo licitatório para ser destinado para instituição, por exemplo, que trabalha sem fins lucrativos para fazer reciclagem”, disse.
Os livros estão espalhados pelo depósito, alguns exemplares estão queimados e no banheiro existem exemplares sendo usados como papel higiênico. “Desperdício de conhecimento, porque livro é conhecimento. Então se o aluno tem a oportunidade de conhecimento, pra que deixar estragar ou ficar guardado”, afirmou a estudante Gabrielly de Melo.
Na pilha de livros foi possível identificar uma das escolas que deveriam ter recebido o material, que fica localizada na zona rural de Miguel Alves. A diretora da unidade nem sabia do material que não chegou e que agora vai ser destruído.
“Jogar fora não, nós aproveita ele de todas as formas. Doa, para outras escolas, né. É assim. Rasgar um livro, está rasgando uma história, o dinheiro do próprio aluno”, disse Maria da Conceição da Costa Moreira.
Os livros estão espalhados pelo depósito, alguns exemplares estão queimados e no banheiro existem exemplares sendo usados como papel higiênico. “Desperdício de conhecimento, porque livro é conhecimento. Então se o aluno tem a oportunidade de conhecimento, pra que deixar estragar ou ficar guardado”, afirmou a estudante Gabrielly de Melo.
Na pilha de livros foi possível identificar uma das escolas que deveriam ter recebido o material, que fica localizada na zona rural de Miguel Alves. A diretora da unidade nem sabia do material que não chegou e que agora vai ser destruído.
“Jogar fora não, nós aproveita ele de todas as formas. Doa, para outras escolas, né. É assim. Rasgar um livro, está rasgando uma história, o dinheiro do próprio aluno”, disse Maria da Conceição da Costa Moreira.
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