Mão Santa e Carlson Pessoa discutiram com os proprietários das terras sobre as medidas que podem ser tomadas |
Um dos representantes do grupo, Cristiano Bezerra, pediu o envio de um batalhão policial para garantir a ordem e a segurança no local, uma vez que os invasores montaram acampamento munidos de facão, foice e demais armas, chegando a intimidar os donos das terras. “Eles chegam bem perto da gente com facas e foices, mas já nos reunimos com o prefeito que deixou bem claro que isso não partiu dele. Nos tranquilizou o fato de sabermos que o município já está tomando as medidas cabíveis”, frisou Bezerra. Eles pediram ainda que seja feito uma revisão de alinhamento e abertura das ruas no loteamento.
Diante da gravidade da questão, Mão Santa ligou durante a reunião para o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar do Piauí (BPM), Major Adriano Lucena, e solicitou que o mesmo providenciasse o policiamento profilático, ou seja, preventivo a fim de evitar a violência física. De acordo com o grupo, o movimento está tão organizado que eles fizeram até um sindicato, denominado de “Sindicato dos Invasores”, presidido por um senhor de nome Júlio. Para invadir os lotes, cada pessoa teria que pagar R$ 300,00 para o sindicato.
Diante da gravidade da questão, Mão Santa ligou durante a reunião para o comandante do 2º Batalhão de Polícia Militar do Piauí (BPM), Major Adriano Lucena, e solicitou que o mesmo providenciasse o policiamento profilático, ou seja, preventivo a fim de evitar a violência física. De acordo com o grupo, o movimento está tão organizado que eles fizeram até um sindicato, denominado de “Sindicato dos Invasores”, presidido por um senhor de nome Júlio. Para invadir os lotes, cada pessoa teria que pagar R$ 300,00 para o sindicato.
Grupo se reuniu também com o comandante do 2° BPM, Major Adriano Lucena (Foto: Reprodução Facebook / Arquivo Pessoal) |
Da prefeitura, os donos das terras foram encaminhados para uma audiência com o Major Lucena no 2° BPM. O comandante Lucena garantiu que tomará as devidas providências para evitar qualquer tipo de violência ou conflito e que possíveis articulações acerca dessa situação de emergência deverão ser investigadas pela Polícia Civil. “Como nosso papel de polícia preventiva, estamos ao lado dos verdadeiros proprietários para que possamos restabelecer a tranquilidade e que essas invasões sejam freadas”, disse o Major.
Ascom
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