Embora o ex-prefeito Florentino tenha anunciado diversas vezes que já contava com emendas de parlamentares da bancada federal para adquirir os equipamentos, o que não ocorreu, o prefeito Mão Santa disse que é inviável a forma como a UPA foi concebida, para atender pacientes de 11 municípios da região.
“Uma UPA dessas, tipo III, para atender 11 municípios circunvizinhos, a prefeitura não pode assumir, porque vai quebrar o sistema de saúde do município. Vou comprometer os recursos das creches e das escola, será que os prefeitos desses municípios vão nos ressarcir nas despesas?”, comentou Mão Santa. Quanto às emendas parlamentares, anunciadas pelo gestor passado, ele disse “conheço essas coisas e isso não existe. O governo federal só repassa cerca de 13% dos recursos de emendas”, declarou, fundamentado em dados da Confederação Nacional de Municípios.
O programa de instalação de UPAs em todo o país é ainda dos governos dos ex-presidentes Lula e Dilma. Para Mão Santa, são frutos de ideias megalomaníacas, de grandeza sem responsabilidade. “Esses sonhos mirabolantes são ilusão. Nosso secretário de Saúde tem a responsabilidade de manter as outras unidades. Não temos a vaidade de botar para funcionar uma unidade para fechar outras”, finalizou Mão Santa.
Ascom / PMP
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