A prisão temporária do capitão da Polícia Militar do Piauí, Allisson Wattson da Silva Nascimento, suspeito de matar a estudante Camila Abreu, com quem teve um relacionamento por cerca de um ano, foi transformada em preventiva, nesta segunda-feira (27). De acordo com o coordenador da Delegacia de Homicídios, o delegado Francisco Costa, o Barêtta, a conversão da prisão ocorreu levando em consideração que o policial tentou ocultar o crime.
"Ele agora está preso por tempo indeterminado. Essa prisão aconteceu considerando a periculosidade dele e para a garantia da aplicação da lei penal. Já que ele solto poderá intimidar e/ou ameaçar testemunhas e destruir provas", explicou Barêtta. A morte de Camilla Abreu foi enquadrada como feminicídio.
Allisson Wattson da Silva Nascimento (Imagem Reprodução) |
Segundo o coordenador da delegacia de homicídios, o suspeito ficará agora à disposição da justiça. "Ele estava preso temporariamente por 30 dias e a prisão temporária foi convertida para preventiva e o mandado cumprido hoje lá no presídio militar, onde ele ficará até a Polícia decidir se ele permanece ou não na corporação", informou.
Prisão temporária aconteceu no dia que corpo foi localizado.
O policial militar foi preso no dia 31 de outubro por suspeita de matar a namorada na madrugada do dia 26 de outubro. Inicialmente, os familiares acreditaram que a jovem estava apenas desaparecida. O suspeito disse à época para a família da jovem que não sabia do paradeiro dela.
Camilla ficou desaparecida por quatro dias (Foto: Reprodução/Facebook)
O corpo da vítima foi encontrado no povoado Mucuim, localizado em uma entrada após o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-343, também no dia 31 de outubro. O laudo do exame cadavérico da estudante aponta que Camila foi morta com um disparo de arma de fogo na cabeça e que o tiro não foi acidental.
Prisão temporária aconteceu no dia que corpo foi localizado.
O policial militar foi preso no dia 31 de outubro por suspeita de matar a namorada na madrugada do dia 26 de outubro. Inicialmente, os familiares acreditaram que a jovem estava apenas desaparecida. O suspeito disse à época para a família da jovem que não sabia do paradeiro dela.
Camilla ficou desaparecida por quatro dias (Foto: Reprodução/Facebook)
O corpo da vítima foi encontrado no povoado Mucuim, localizado em uma entrada após o posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-343, também no dia 31 de outubro. O laudo do exame cadavérico da estudante aponta que Camila foi morta com um disparo de arma de fogo na cabeça e que o tiro não foi acidental.
Do G1 PI
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