A análise feita no dia 12 de julho, aponta que os territórios dos municípios polos de Parnaíba, Teresina, Oeiras e Picos passaram de alto risco para médio risco. São eles: Planície Litorânea, Entre Rios, Carnaubais, Vale do Sambito, Vale do Canindé, Vale do Rio Guaribas e Chapada Vale do Rio Itaim.
Os territórios do Vale dos Rios Piauí e Itaueiras e Tabuleiros do Alto Parnaíba, que tem Floriano como município polo, além do território Serra da Capivara, cujo município polo é São Raimundo Nonato, ainda se saíram melhor, com risco médio/baixo. Já Cocais e Chapada das Mangabeiras, que tem como municípios polos Piripiri e Bom Jesus, continuam sendo de risco alto.
“O risco está sendo calculado desde o mês de junho em cima de três variáveis que avaliam a propagação da doença e três delas avaliam a capacidade de atendimento do sistema. O objetivo é calcular esses parâmetros antes da reabertura das atividades econômicas em cada uma dessas regiões. Os dados ficam à disposição do Estado para auxiliar nas avaliações e tomadas de decisão quanto a reabertura de cada um dos segmentos econômicos já estabelecidos pelo Governo do Estado”, explica o médico intensivista, assessor técnico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e membro do COE, Bruno Ribeiro.
O índice de propagação da doença é calculado por meio do número de casos novos, de internações e de óbitos nas duas semanas anteriores. Já o índice de capacidade de atendimento leva em conta a porcentagem de leitos Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) livres, de leitos clínicos destinados para covid-19, não ocupados, e do número de leitos com respirador por 100 mil habitantes. Dessa forma, é obtido o cálculo que determina se a região possui risco baixo, risco médio/baixo, risco médio ou risco alto.
Ascom
“O risco está sendo calculado desde o mês de junho em cima de três variáveis que avaliam a propagação da doença e três delas avaliam a capacidade de atendimento do sistema. O objetivo é calcular esses parâmetros antes da reabertura das atividades econômicas em cada uma dessas regiões. Os dados ficam à disposição do Estado para auxiliar nas avaliações e tomadas de decisão quanto a reabertura de cada um dos segmentos econômicos já estabelecidos pelo Governo do Estado”, explica o médico intensivista, assessor técnico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) e membro do COE, Bruno Ribeiro.
O índice de propagação da doença é calculado por meio do número de casos novos, de internações e de óbitos nas duas semanas anteriores. Já o índice de capacidade de atendimento leva em conta a porcentagem de leitos Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) livres, de leitos clínicos destinados para covid-19, não ocupados, e do número de leitos com respirador por 100 mil habitantes. Dessa forma, é obtido o cálculo que determina se a região possui risco baixo, risco médio/baixo, risco médio ou risco alto.
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