O deputado federal Eduardo Bismarck, do PDT. Foto: divulgação.
“Não podemos migrar pessoas que são cearenses para o estado vizinho por uma decisão do Supremo. Faço um apelo à ministra Carmen Lúcia”, disse.
Com a vitória, no ano passado, do estado de Tocantins em ação semelhante, a disputa pelo território de seis municípios cearenses voltou a ganhar destaque nos últimos dias, por agora existir jurisprudência, e chegou a ser debatido na Assembleia Legislativa do Ceará, na última sexta-feira, 19.
De acordo com dados do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), a área afetada compreende cerca de 3 mil km², 1,9% do território cearense. Ao menos 244.712 pessoas poderiam deixar de ser cearenses.
Passariam a ser parte do território piauiense as seguintes cidades: Carnaubal, Croatá, Guaraciaba do Norte, Ibiapina, Poranga e São Benedito; outras cidades seriam afetadas: Crateús, Granja, Iporanga, Ipueiras, Tianguá, Ubajara e Viçosa do Ceará.
Focos. Jor
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