A produto nasceu na Incubadora do Agronegócio (Ineagro) da Universidade Federal do Piauí
O produto piauiense Fibrafit a base de fibra de caju foi desenvolvida por pesquisadores, onde pode compor diversas refeições e incrementar as receitas do dia-a-dia. O produto é da startup Fitofit-Suplementos e Produtos Naturais, que nasceu na Universidade Federal do Piauí (Ufpi) e recebeu o apoio do Sebrae, da Fapepi e da Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (Fadex).
Conforme os pesquisadores, criadores da Fibrafit, prof. Dr. Lívio Cesar Cunha Nunes e a mestre nutricionista Priscila Osório, a fibra de caju já era utilizada em receitas artesanais e estudada em pesquisas para serem aproveitadas na alimentação humana e animal.
“Até o momento o grande desafio era conseguir fazer uma fibra padronizada, algumas tinham um ranço muito forte ou era muito dura. Nós criamos um método de obtenção, tratamento e processamento da fibra que a tornou com o menor teor de taninos, que faz com que não tenha aquela trava característica do caju, fizemos com que ela ficasse macia e de fácil hidratação”, afirmou o prof. Dr. Lívio Cesar Cunha Nunes.
A empresa Fitofit - Suplementos e Produtos Naturais nasceu na Ufpi com o projeto do isotônico a base de cajuína – Isofit e, no momento, encontra-se em estágio de desincubação. O Isofit é oriundo da pesquisa de uma tese de doutorado do programa de pós graduação em biotecnologia - Renobio realizada pela prof. Dra. Luane Morais, na época aluna de doutorado e orientanda do prof. Dr. Lívio César.
“A empresa Fitofit nasceu na Incubadora do Agronegócio – Ineagro da Ufpitendo a Fadex - Fundação de Apoio como responsável pela gestão administrativo-financeira das incubadoras da universidade, apoiando/fortalecendo o desenvolvimento desses negócios inovadores”, disse Samuel Nascimento, superintendente da Fadex. Já fora do campus, durante a quarentena, o produto ganhou o edital de Economia Criativa do Sebrae, onde foi contemplado com incentivos para investir no desenvolvimento da Fibrafit.
A fibra não contém glúten, lactose, caseína, ovo e adição de açúcares. A mesma, pode servir de base para produção de várias receitas, sendo uma alternativa para a substituição da proteína animal, contemplando principalmente a população vegana e vegetariana.
“Notamos que as pessoas estão adeptas a fazer suas próprias refeições, principalmente pessoas veganas e vegetarianas. A nossa ideia foi disponibilizada na caixa do produto um QR Code que dá acesso a um e-book com diversas receitas (entradas, pratos principais e sobremesas).
O livro virtual de receitas é aberto e tem como princípio básico a cooperação dos usuários sendo constantemente atualizado com receitas, podendo até serem adicionados receitas dos próprios usuários”, disse a nutricionista e Chef Priscila Osório.
e-book: https://drive.google.com/file/d/1RyCvBjS2CDBXZNIH-jn1MLqUjyQU9NkU/view
“Até o momento o grande desafio era conseguir fazer uma fibra padronizada, algumas tinham um ranço muito forte ou era muito dura. Nós criamos um método de obtenção, tratamento e processamento da fibra que a tornou com o menor teor de taninos, que faz com que não tenha aquela trava característica do caju, fizemos com que ela ficasse macia e de fácil hidratação”, afirmou o prof. Dr. Lívio Cesar Cunha Nunes.
A empresa Fitofit - Suplementos e Produtos Naturais nasceu na Ufpi com o projeto do isotônico a base de cajuína – Isofit e, no momento, encontra-se em estágio de desincubação. O Isofit é oriundo da pesquisa de uma tese de doutorado do programa de pós graduação em biotecnologia - Renobio realizada pela prof. Dra. Luane Morais, na época aluna de doutorado e orientanda do prof. Dr. Lívio César.
“A empresa Fitofit nasceu na Incubadora do Agronegócio – Ineagro da Ufpitendo a Fadex - Fundação de Apoio como responsável pela gestão administrativo-financeira das incubadoras da universidade, apoiando/fortalecendo o desenvolvimento desses negócios inovadores”, disse Samuel Nascimento, superintendente da Fadex. Já fora do campus, durante a quarentena, o produto ganhou o edital de Economia Criativa do Sebrae, onde foi contemplado com incentivos para investir no desenvolvimento da Fibrafit.
A fibra não contém glúten, lactose, caseína, ovo e adição de açúcares. A mesma, pode servir de base para produção de várias receitas, sendo uma alternativa para a substituição da proteína animal, contemplando principalmente a população vegana e vegetariana.
“Notamos que as pessoas estão adeptas a fazer suas próprias refeições, principalmente pessoas veganas e vegetarianas. A nossa ideia foi disponibilizada na caixa do produto um QR Code que dá acesso a um e-book com diversas receitas (entradas, pratos principais e sobremesas).
O livro virtual de receitas é aberto e tem como princípio básico a cooperação dos usuários sendo constantemente atualizado com receitas, podendo até serem adicionados receitas dos próprios usuários”, disse a nutricionista e Chef Priscila Osório.
e-book: https://drive.google.com/file/d/1RyCvBjS2CDBXZNIH-jn1MLqUjyQU9NkU/view
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