"Eu gostaria de que não tivesse sido necessário propor essa medida, porque parece absurda a situação de um profissional de saúde deixar de aplicar deliberadamente a vacina em um paciente que precisa do imunizante, ainda mais em um momento grave de pandemia como este. Sabemos que a esmagadora maioria dos trabalhadores de saúde é ética e jamais faria algo assim, mas, infelizmente, temos visto registros desse tipo de conduta criminosa, que não pode de forma alguma ficar impune", postou.
"O projeto propõe pena de três a seis anos de reclusão e multa, quando isso for cometido em situação de emergência de saúde pública, como o que vivemos atualmente. Que a perspectiva de punição exemplar sirva para evitar casos tristes e absurdos como os episódios que vem sendo registrados pelo país", completou Ciro.
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