A temporada de desova de tartarugas marinha no litoral piauiense registrou até o momento 98 ninhos. Mesmo com muitas dificuldades enfrentadas devido à pandemia pelo novo coronavírus, os trabalhos de manejo e conservação realizados pelo Instituto Tartarugas do Delta têm ocorrido na região da APA Delta do Parnaíba.
As praias de registro de ninho foram: praia da Pedra do Sal (Parnaíba), praia do Peito de Moça, Barro Preto, Coqueiro, Itaqui, Arrombado e Maramar (Luís Correia).
Os ninhos são protegidos com estacas e sinalizados com uma bandeira azul, com informações sobre o instituto. As tartarugas costumam fazer a desova durante a noite. Os ovos são enterrados de 60 cm a um metro de profundidade. Após serem enterrados, os ovos demoram 60 dias para gerarem os filhotes. Só no ano passado, mais de 12 mil tartarugas nasceram no litoral do Piauí.
“Até o momento registramos a liberação de mais de 2.300 filhotes de tartarugas-de-pente ao mar. Algumas pessoas questionam se a pandemia ajuda a Natureza, se melhora os trabalhos de conservação com tartarugas marinhas. Não temos esse entendimento formatado.
Na Temporada passada, não conseguimos proteger todos os ninhos, pois foram confeccionados em área de risco - inundados, perdido pela ação da maré, próximo a barrancos. Acreditamos que seja necessário os trabalhos de monitoramento para ajudar os filhotes que não conseguem chegar até o mar e transferir os ninhos confeccionados em áreas de riscos”, explicou Werlanne Magalhães coordenadora do Instituto.
Ascom
Os ninhos são protegidos com estacas e sinalizados com uma bandeira azul, com informações sobre o instituto. As tartarugas costumam fazer a desova durante a noite. Os ovos são enterrados de 60 cm a um metro de profundidade. Após serem enterrados, os ovos demoram 60 dias para gerarem os filhotes. Só no ano passado, mais de 12 mil tartarugas nasceram no litoral do Piauí.
“Até o momento registramos a liberação de mais de 2.300 filhotes de tartarugas-de-pente ao mar. Algumas pessoas questionam se a pandemia ajuda a Natureza, se melhora os trabalhos de conservação com tartarugas marinhas. Não temos esse entendimento formatado.
Na Temporada passada, não conseguimos proteger todos os ninhos, pois foram confeccionados em área de risco - inundados, perdido pela ação da maré, próximo a barrancos. Acreditamos que seja necessário os trabalhos de monitoramento para ajudar os filhotes que não conseguem chegar até o mar e transferir os ninhos confeccionados em áreas de riscos”, explicou Werlanne Magalhães coordenadora do Instituto.
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