(Imagem: Divulgação) |
A decisão foi tomada diante das limitações impostas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da não inclusão do imunizante do Programa Nacional de Imunização (PNI).
Numa reunião com o Fundo Soberano Russo, o governador argumentou que, diante das restrições colocadas pela Anvisa e depois que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a vacina não seria colocada no PNI, não havia mais sentido, neste momento, manter a importação dos produtos.
O contrato de importação de 37 milhões de doses havia sido firmado entre o Instituto Gamaleya (responsável pelo desenvolvimento da vacina) e o Fundo Soberano Russo em março deste ano.
A previsão inicial era entregar 2 milhões de doses no mês de abril, mas a falta de uma licença de importação pela Anvisa impediu que isso acontecesse.
A suspensão da importação ocorre diante de divergências nos padrões de testes exigidos pela Anvisa.
O Consórcio Nordeste diz que essas exigências não teriam sido feitas a outro imunizantes usados no Brasil. A Anvisa contesta e diz que alguns requisitos essenciais não foram seguidos pelos fabricantes da Sputnik-V para liberar a sua importação.
G1
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