Alguns artesãos de Parnaíba, que comercializam seus produtos na Galeria Mestre Ageu, no Porto das Barcas, disseram ao blogdobsilva que estão descontentes com a mudança de local da citada Galeria, fato ocorrido durante as comemorações do aniversário de Parnaíba.
“No novo local onde nos colocaram fica meio escondido e nossas vendas caíram bastante. Agora neste período de feriados as vendas até que estão sendo razoáveis, mas, em períodos normais, as vendas não são mais como antigamente, estamos tendo prejuízos”, disse uma artesã que pediu para omitirmos seu nome.
A Galeria Mestre Ageu ficava logo na entrada dos galpões que levam ao palco e ao auditório da Associação Comercial. “O anúncio da nossa mudança pegou todos de surpresa, tudo muito repentino, sem pedirem a opinião dos artesãos. Disseram que no local antigo será colocado um Café. Foi arrendado para um pessoal de Teresina. Agora onde estamos o local é esquisito, isolado, até mesmo para a pessoa que fica responsável pelo atendimento na loja”, disse outro artesão, que também pediu para ficar no anonimato. Eles esperam que o governo do Estado reveja a decisão e, quem sabe, a Galeria Mestre Ageu volte para o local onde se encontrava.
“Tem gente que depende dessas vendas para sobreviver. Não tem outra fonte de renda. Por isso a situação está difícil. O pessoal do governo do Estado precisa ouvir os interessados. Faltou esse diálogo”- concluiu.
A Galeria Mestre Ageu ficava logo na entrada dos galpões que levam ao palco e ao auditório da Associação Comercial. “O anúncio da nossa mudança pegou todos de surpresa, tudo muito repentino, sem pedirem a opinião dos artesãos. Disseram que no local antigo será colocado um Café. Foi arrendado para um pessoal de Teresina. Agora onde estamos o local é esquisito, isolado, até mesmo para a pessoa que fica responsável pelo atendimento na loja”, disse outro artesão, que também pediu para ficar no anonimato. Eles esperam que o governo do Estado reveja a decisão e, quem sabe, a Galeria Mestre Ageu volte para o local onde se encontrava.
“Tem gente que depende dessas vendas para sobreviver. Não tem outra fonte de renda. Por isso a situação está difícil. O pessoal do governo do Estado precisa ouvir os interessados. Faltou esse diálogo”- concluiu.
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